Muitos
interpretam essa frase como ser o melhor “de todos”. Grande equívoco! Ser o melhor
de todos deve ser consequência. O objetivo de ser o melhor traria muito mais
resultados se fosse para ser o melhor QUE PUDERMOS para nós, e não ser o melhor da turma ou equipe.
Por que penso
assim?
Muito
simples. Só há sentido em correr atrás de algo quando estamos fazendo algo POR
NÓS, e não principalmente pelos demais. Quem quer fazer o melhor para si mesmo
está se priorizando. Quem pensa principalmente em si, na própria evolução e
melhoria, e trabalha por isso, automaticamente acaba sendo melhor para todos os
demais que o rodeia.
Quem pensa em
ser o melhor “de todos”, pode simplesmente estar tentando conseguir ver seu valor tendo
como referência os demais, e não ele(a) mesmos(a). Pode ter traços egoístas, necessidade
de auto afirmação,ou sofrer de complexo de inferioridade.
Todos sabemos
e estamos cansados de ouvir que só podemos ficar bem com os demais (e isso
inclui nosso ambiente de estudo e trabalho) quando estamos conosco mesmos.
Antes de praticar, é preciso experimentar, e não há pessoa mais indicada para
experimentar algo do que nós mesmos antes de oferecer a outrem. Só conseguimos exteriorizar algo com solidez
quando vivenciamos dentro de nós.
Portanto...
Ao invés de querer ser o melhor de todos, seja o melhor que puder. Fazendo por
você. É muito mais competitivo quem sabe se analisar e olha principalmente para
si mesmo, ao invés de focar tanto nos demais.
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