É uma grande frustração para nós quando nos
doamos tanto a alguém, seja um amigo, um companheiro, um familiar ou a alguma
empresa, e não somos aceitos ou reconhecidos mesmo assim.
Procuramos dar o melhor de nós, “vestimos a camisa”, fazemos o melhor possível, e, de repente... Somos dispensados ou sofremos com a falta de reconhecimento.
Ficamos pensando “onde foi que eu errei?”, e não nos conformamos de não termos sido aceitos com tudo o que fizemos... Como a pessoa / empresa não reconheceu nossa dedicação?
Quando isso acontece, não podemos nos esquecer que aquilo que oferecemos e é de tanto valor para nós, pode não ser para o outro lado. Aquilo que seria tão importante para nós se nos fosse oferecido,pode fazer pouca ou nenhuma diferença para o outro lado. E esse outro lado está errado por isso? De jeito nenhum. Todos têm direito de escolha, e as pessoas são diferentes, logo, possuem aspirações diferentes. As empresas podem procurar um profissional que tenha nosso conhecimento, mas outro perfil. Do mesmo jeito que provavelmente não erramos em nos doar, o outro lado também não está errado em não aceitar. Sem contar que há pessoas/empresas que não são capazes de enxergar o valor do que estávamos oferecendo, seja por ignorância, seja por terem valores diferentes dos nossos. E gastamos nossa energia com elas, sem conseguirmos enxergar essas diferenças, e às vezes insistimos mesmo quando enxergamos.
E por que dói tanto? Porque além da perda ou falta de reconhecimento, existe a rejeição, que é um dos piores sentimentos. Abala nossa auto estima, nos enfraquece, nos faz sentir que não somos bons o suficiente, ou que somos incapazes de contentar... E pensar assim é uma injustiça contra nós mesmos. Freqüentemente, a rejeição traz mais dor do que a própria perda, e poucas pessoas se dão conta disso. Projetam a dor na outra pessoa, sem saber que no fundo o que está doendo é a rejeição..
A maneira “menos pior” para lidar com isso quando acontece é não deixarmos de reconhecermos nosso valor apesar da rejeição. Saber dar sem esperar/cobrar nada em troca. Tirarmos lições da situação, avaliarmos se realmente não cometemos nenhum erro. Parar de olhar apenas para si próprio e compreender a outra parte, que não tem obrigação nenhuma de nos aceitar. E aproveitarmos o aprendizado, por mais dolorido que seja, para finalmente, adquirirmos mais sabedoria para reconhecer onde e como nossa dedicação fará efeito numa próxima oportunidade. E saber medir tal dedicação...
Procuramos dar o melhor de nós, “vestimos a camisa”, fazemos o melhor possível, e, de repente... Somos dispensados ou sofremos com a falta de reconhecimento.
Ficamos pensando “onde foi que eu errei?”, e não nos conformamos de não termos sido aceitos com tudo o que fizemos... Como a pessoa / empresa não reconheceu nossa dedicação?
Quando isso acontece, não podemos nos esquecer que aquilo que oferecemos e é de tanto valor para nós, pode não ser para o outro lado. Aquilo que seria tão importante para nós se nos fosse oferecido,pode fazer pouca ou nenhuma diferença para o outro lado. E esse outro lado está errado por isso? De jeito nenhum. Todos têm direito de escolha, e as pessoas são diferentes, logo, possuem aspirações diferentes. As empresas podem procurar um profissional que tenha nosso conhecimento, mas outro perfil. Do mesmo jeito que provavelmente não erramos em nos doar, o outro lado também não está errado em não aceitar. Sem contar que há pessoas/empresas que não são capazes de enxergar o valor do que estávamos oferecendo, seja por ignorância, seja por terem valores diferentes dos nossos. E gastamos nossa energia com elas, sem conseguirmos enxergar essas diferenças, e às vezes insistimos mesmo quando enxergamos.
E por que dói tanto? Porque além da perda ou falta de reconhecimento, existe a rejeição, que é um dos piores sentimentos. Abala nossa auto estima, nos enfraquece, nos faz sentir que não somos bons o suficiente, ou que somos incapazes de contentar... E pensar assim é uma injustiça contra nós mesmos. Freqüentemente, a rejeição traz mais dor do que a própria perda, e poucas pessoas se dão conta disso. Projetam a dor na outra pessoa, sem saber que no fundo o que está doendo é a rejeição..
A maneira “menos pior” para lidar com isso quando acontece é não deixarmos de reconhecermos nosso valor apesar da rejeição. Saber dar sem esperar/cobrar nada em troca. Tirarmos lições da situação, avaliarmos se realmente não cometemos nenhum erro. Parar de olhar apenas para si próprio e compreender a outra parte, que não tem obrigação nenhuma de nos aceitar. E aproveitarmos o aprendizado, por mais dolorido que seja, para finalmente, adquirirmos mais sabedoria para reconhecer onde e como nossa dedicação fará efeito numa próxima oportunidade. E saber medir tal dedicação...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Refletiu? Tem uma opinião diferente, algo a acrescentar ou discordar? Então deixe seu comentário!