Como é fácil julgar quando estamos de fora da
situação. Como é fácil falar o que faríamos, ou melhor, o que imaginamos que
faríamos... E imaginar uma situação, amigos, é muito diferente de vivê-la.
Temos que reavaliar os julgamentos que fazemos dos outros, principalmente quando não temos nada a ver com a situação. Primeiro, porque cada pessoa sabe de si, cada um tem suas fraquezas e direito de escolha. Depois, porque mesmo que nunca cometamos determinados erros que o próximo cometeu, podemos cometer outros erros tão graves quanto, ou piores... Ou ainda, uma pessoa próxima de nós, um irmão, um filho, um grande amigo... E aí, julgaríamos essas pessoas também?
Sem contar que quando alguém comete um erro, na maior parte das vezes ela mesma acaba se julgando, é ela quem mais vai sofrer com isso, e não precisa de mais ninguém além da própria consciência apontando... Se não tivermos palavras de apoio e consolo para oferecer a quem errou, melhor nos calarmos.
Só teríamos, digamos, "direito de julgar" se fôssemos vítimas do erro alheio. Mas aí não se trata mais de julgamento, e sim de defesa, e isto é outro assunto...
Do mesmo jeito que gostaríamos de ser compreendidos pelos nossos erros, o próximo também gostaria...
Temos que reavaliar os julgamentos que fazemos dos outros, principalmente quando não temos nada a ver com a situação. Primeiro, porque cada pessoa sabe de si, cada um tem suas fraquezas e direito de escolha. Depois, porque mesmo que nunca cometamos determinados erros que o próximo cometeu, podemos cometer outros erros tão graves quanto, ou piores... Ou ainda, uma pessoa próxima de nós, um irmão, um filho, um grande amigo... E aí, julgaríamos essas pessoas também?
Sem contar que quando alguém comete um erro, na maior parte das vezes ela mesma acaba se julgando, é ela quem mais vai sofrer com isso, e não precisa de mais ninguém além da própria consciência apontando... Se não tivermos palavras de apoio e consolo para oferecer a quem errou, melhor nos calarmos.
Só teríamos, digamos, "direito de julgar" se fôssemos vítimas do erro alheio. Mas aí não se trata mais de julgamento, e sim de defesa, e isto é outro assunto...
Do mesmo jeito que gostaríamos de ser compreendidos pelos nossos erros, o próximo também gostaria...
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